Termina o novo ou fenece?
Envelhece.
Talvez.
Sim estou na minha vez.
Vendo beleza no caos.
O aprendizado nos maus.
A folhagem verde no concreto.
A sombra da luz no teto.
Onde começa ou reinicia?
Acontecia.
Sim a minha vez.
Talvez.
A batida estalada dos dedos.
A superação dos medos.
O silêncio deveras importante.
O livro,o papel, lápis na estante.
A conscientização das certezas.
As desimportâncias sobre a mesa.
Se começa ou morre não cabe imaginar.
Escrevo e me perco nesse viajar.
Isso sossega, vem bastar.
Sinto esse imenso prazer.
Sim,quero-te.
(Talvez)
9 comentários:
Oiiiiiii
e tudo guerra, o jeito é fazer pó de pirlimpimpim e espalhar por aí. Inclusive no nosso amor!
beijos
O ser humano e a busca profunda do eu.
Abs.
os certos incertos de uma vida.
Sentimento profundo... sempre..
Que bom voltar ao seu blog, estava com saudades dele...
Estou fazendo uma campanha de doações para meu projeto da minibiblioteca comunitária e outras atividades para crianças e adolescentes na minha comunidade carente aqui no Rio de Janeiro,preciso da ajuda de todas as pessoas de bom coração,pode doar de 5,00 a 20,00.Doações no Banco do Brasil agencia 3082-1 conta 9.799-3 Que DEUS abençõe todos nos.Meu e-mail asilvareis10@gmail.com
Mais uma linda poesia. ♥
Como sempre.
Sim, sua e nossa vez.
Gostei do que vi, e volto.
Abraços poéticos.
www.soirild.blogspot.com
Que ambiente gostoso!!!
São destas incertezas que são feitas as nuances da vida.
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