Acho ás vezes que não irá acontecer.
Que tudo que quero irá fenecer.
Ah e como isso vem doer.
Sofro por momentos.
Com toda a intensidade dos mil tormentos.
Meu achismo sente com a força de um furacão..
Represento a força do sentimento com vontade.
Mas a realidade me foge, escapole.
Como o vento que na tempestade engole.
E paro...paro para respirar, pensar, acreditar.
E a lágrima insiste em me arrancar.
Me desgasta....espanca sem pensar.
Sofre como sempre, diz ela.
Como se fosse possível dar uma pequena escapadela.
Acho que ás vezes irá acontecer.
Que vou poder seguir sem lembrar, ou ver.
Bobagens cifradas.
Minhas cicatrizes,cortes, navalhadas.
Ínfimas perante a sociedade.
Agigantadas pelo pulsante (com crueldade.)
Tá ali....enraizado, crustado.
Sem explicação, definições, defenestrado.
Acho ás vezes que posso esquecer.
(Sobre)Viver para esquecer.
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