terça-feira, 4 de novembro de 2008

Oxigênio diário.

Não preciso fugir do passível de fazer sentido.
Sai normalmente...como ruído.
Cortar pra sentir não está valendo.
E nem eu sei o que está me prendendo.
E libertar pra quê?
Reconhecer verdades é adquirir saber?
Esfrego os olhos, mas não posso ver.
Perguntas e perguntas como espinhos.
Tudo em enorme desalinho.
Não preciso fugir, a vontade já foi amarrada.
E até nos sentidos alterada.
Pedindo um sopro inesperado.
Um jeito único de ser roubada me pegando pela mão.
Afobações, antíteses e nenhuma marcação.
Normal como oxigênio diário.

8 comentários:

Lina. disse...

"Saindo pela tangente?"

Poxaaaa! Belo texto! =]

........

Tudo bem contigo?
Espero que sim.

Abraço!
Até!

(Marta Selva) disse...

perfeito, eulalia..
uns pensamentos confusos que saem em forma de poesia..
e no final das contas o olho ja ta vermelho de tanto esfregar...e arespiração cansada de se afobar.. ate os nervos estressados de tanto estressar..
e so as maos la.. ainda conseguindo faer tudo tao bonito..
;**

(Marta Selva) disse...

perfeito, eulalia..
uns pensamentos confusos que saem em forma de poesia..
e no final das contas o olho ja ta vermelho de tanto esfregar...e arespiração cansada de se afobar.. ate os nervos estressados de tanto estressar..
e so as maos la.. ainda conseguindo faer tudo tao bonito..
;**

(Marta Selva) disse...

perfeito, eulalia..
uns pensamentos confusos que saem em forma de poesia..
e no final das contas o olho ja ta vermelho de tanto esfregar...e arespiração cansada de se afobar.. ate os nervos estressados de tanto estressar..
e so as maos la.. ainda conseguindo faer tudo tao bonito..
;**

Henrique disse...

eu entendo cada desentendimento da minha intepretação sobre todas as intenções deste poema.

A motivação é amarrada pela cultura, mesmo a motivação do abafamento dela.

Gostei, mas precisei ler com muita atenção.

Mas apesar de tudo eu preciso fugir do passível de fazer sentido, só que não é pelo fim dos sentidos mas é na tentativa de refazer, criar e esperar brotar novos sentidos sem esperar.

Verdades vem, sem querento ou querer.

Depois me responda essas teorizações minhas sobre o seu poema.

Reconhecer verdades é adquirir saber, mas oque é verdade? e saber?

Concordo, a vontade já foi amarrada até nos sentidos alterada.

Afobações, antíteses e nenhuma marcação, isso é tão bom!

Eu diria que neste poema vc saiu, avançou, ou recriou o seu estilo. Mergulhou num tema impreciso e filosófico. Esse poema é daqueles de um capítulo especial.

BEIJOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
ADOROOOOOOOOOOO TE POETISA

Anônimo disse...

mt profundo, adorei a conclusão.

beijo,colega.

Sara S. disse...

Concordo com os coemntáios anteriores. É um poema profundo, talvez um pouco confuso, mas muito bem escrito. Bjs

Lina. disse...

Eulália!!! Sumiu???

Tudo bem contigo?
Espero que sim.

Apareça =]

Abraço,
Até!