quinta-feira, 25 de junho de 2009

Diga a verdade

Diga a verdade, a verdade, a verdade.
Li por aí disse ela.
Que exagero de emotividade.
E o que seria o pensamento a respeito?
Uma verdade recheada de cores e trejeito.
Diga sem som a verdade, verdade.
Deixe ela gritar só nas carnes.
Pensei rindo disse ela.
Seria a escrava da idade?
Supunha a palavra pintada de maldade.
Dizer pra saber?
Dizer pra ver e intermitentemente doer??
Só diga,ela dizia.
Não se vê seu corpo,seus olhos, sua fala.
Então porque seu poder é atraente?
Mentir é o doce fel das gentes.
Então não diga sofreu ela.
Verdade de condão.
Enfeite dos seres sãos.
Deixa-me te dizer.
Deixa-me te ser.
Diga verdade.

3 comentários:

Carol Betella disse...

Juras dizer a verdade, nada mais do que a verdade?

gostei de verdade ;)
Beijos

(Un)Hapiness disse...

olhar e ver...haverá mlhr do q isso?

*

Thaís Duarte disse...

Lindo poema,maravilhoso mesmo.Às vezes eu tenho medo do que a verdade crua possa provocar nas pessoas !

Beijo ;) !

ps: convidada pro meu bolg http://claroenigmathais.blogspot.com/
;D