domingo, 13 de abril de 2008

Noite

E não tem as luzes
O barulho atordoante
Pessoas se escondem
O que invade é o silêncio
E só cabe o piscar dos sinais
O cheiro da rua é a paz
Apesar do frescor do dia
É à noite que me entorpece a revelia.
O vazio não me entristece
É quase uma prece.

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